Pessoas que nunca passaram pelo processo psicoterápico costumam se perguntar: Qual a finalidade de uma pessoa procurar um psicólogo? Ela está "ficando doida"? Que tipo de problemas não consegue resolver sozinha?
Os problemas tratados pelo psicólogo clínico variam de modo amplo. Entretanto, podem ser enquadrados em uma grande categoria chamada “problemas de relacionamento”. Sejam relacionamentos do indivíduo com o mundo, com as pessoas ou consigo mesmo.
Freqüentemente, tais problemas não são visivelmente percebidos.
Por exemplo: o sofrimento pelo medo de perder alguém pode ser muito silencioso; incomodar-se por não saber lidar com situações com as quais outras pessoas lidam tão bem; medo de fechar negócios numa empresa; medo de dirigir um carro sozinho. Tais golpes na autoestima não são, muitas vezes, comunicados aos outros. Outras vezes são, mas que O trabalho feito na Terapia Comportamental visa reduzir o sofrimento do indivíduo; identificar e partilhar com o cliente as causas e as condições que o mantém sofrendo; buscar estratégias para que ele, por si mesmo, aprenda a lidar, no futuro, com novos sofrimentos que possam aparecer.
O psicólogo com formação em Terapia Comportamental é um profissional que possui conhecimento teórico, técnico e prático em modificação de comportamento. Esse conhecimento, aliado às experiências de vida do cliente, ajuda a promover, neste, maior autoconhecimento; aumento da autoestima; eliminação de sentimentos e comportamentos indesejados; mais capacidade de lidar com pessoas; mais capacidade de análise das circunstâncias de sua vida, as causas de suas ações presentes, e maior planejamento de ações futuras.
Busca-se a interação sincera e humana, permeada pelo interesse genuíno na melhora do sofrimento do cliente.
Por sua atualidade e sua consistente base científica, a Terapia Comportamental apresenta resultados significativos, ela tem sido cada vez mais procurada por todos os tipos de pessoas que querem alívio de seu sofrimento psicológico de forma eficiente.
Sou psicóloga clínica, natural de São Paulo, SP, graduada pela Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU).
Com especialização em Terapia Comportamental Cognitiva, pela Universidade de São Paulo (USP).
Atuo há mais de 14 anos em
psicoterapia clínica, casal e individual.
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Esta proposta influencia e orienta o trabalho do terapeuta comportamental, que sempre busca descobrir, com seu cliente, os eventos no meio-ambiente que determinam os seus comportamentos problema e o que os mantém. Assim, um transtorno como e depressão passa a ser entendido como um conjunto de comportamentos, tais como, alterações no sono e apetite, desesperança, choro excessivo, ideação suicida e outros.
Tais comportamentos são analisados à luz de episódios históricos que os determinaram e situações presentes que os mantém. Para o terapeuta comportamental, pensamentos e sentimentos são considerados comportamentos, diferentes apenas pela forma como se pode ter acesso a eles, pois este se dá através do relato verbal daquele que pensa e sente. Sendo assim, pensamentos e sentimentos, também, são levados em consideração, analisados e passíveis das intervenções do terapeuta.
O terapeuta comportamental entende que o cliente é único e seus problemas
ou dificuldades são produto de uma história particular. Isso humaniza o processo
de terapia, pois busca-se entender cada cliente e cada história, antes de propor qualquer intervenção.
O principal instrumento do terapeuta comportamental é a análise funcional,
ou o levantamento criterioso das variáveis (eventos, acontecimentos) que estejam funcionalmente relacionados aos comportamentos desejáveis e indesejáveis do cliente. Tendo este entendimento, que nem sempre é fácil, é possível propor uma estratégia eficaz no alcance do bem-estar e da melhora. “Combate-se” os comportamentos-problema, ao mesmo tempo em que busca-se instalar e aumentar a freqüência de comportamentos adequados ao contexto, desejáveis, funcionais e geradores de satisfação e felicidade.
A terapia comportamental tem um conjunto considerável de técnicas derivadas
de pesquisas, em laboratório ou no próprio consultório.
Na terapia comportamental há tratamentos eficazes disponíveis para pessoas
que apresentem quadros de ansiedade disfuncional e fobias.
Quando uma pessoa é confrontada com situação de ameaça à sua integridade física, seja num contexto em que está prestes a ser agredida, ou na iminência de se envolver num acidente
é freqüentemente experienciada a reação de medo. Essa reação é composta de respostas comportamentais (olhos arregalados, tremores, imobilidade inicial com fuga posterior, etc.)
e fisiológicas (aumento do tônus muscular, irregularidade dos movimentos respiratórios, aceleração dos batimentos cardíacos, etc.), e geralmente é tida como uma experiência
extremamente desagradável.
Mas, quando o perigo é vago e persistente, pode-se experienciar ansiedade. A ansiedade é um estado de apreensão diante do contexto de ameaça que não está muito claro ou diante da situação de conflito, em que tanto conseqüências boas quanto ruins podem se seguir a algumas das nossas ações.
Tanto o medo quanto a ansiedade são estados corporais que envolvem alterações comportamentais e fisiológicas normais quando apresentados em situações de ameaça “concreta” àquele que os experiência. Entretanto, níveis intensos de medo e/ou ansiedade podem ser apresentados em contextos rotineiros, tais como dirigir um carro, falar em público, ir ao trabalho ou cumprimentar uma pessoa conhecida. Esses níveis descontextualizados e disfuncionais de ansiedade podem perturbar o desempenho de tarefas, prejudicar o raciocínio e comprometer uma vida saudável. São exemplos
de ansiedade disfuncional: transtorno do pânico. transtorno de ansiedade generalizada, transtorno obesesivo-compulsivo e transtorno do estresse pós-traumático.
Já o medo exagerado com conseqüente evitação de situações relacionadas com o evento/objeto temido é conhecido como fobia. Como exemplos de fobias temos: agorafobia, fobias específicas (de animais, de viajar de avião, de lugares fechados) e fobia social.
Em função dos avanços científicos nos campos teórico, metodológico e tecnológico da Psicologia e Medicina Comportamental, há tratamentos eficazes disponíveis para pessoas que apresentem quadros de ansiedade disfuncional e fobias.
Qual o tempo de duração do processo de psicoterapia?
A duração da psicoterapia varia em função da demanda do cliente. Após o diagnóstico e análise funcional da queixa, o psicoterapeuta apresenta uma proposta de intervenção com a duração e freqüência das interações. Há demandas que exigem apenas três sessões de psicoterapia, e outras que envolvem um número bem maior de interações.
A psicoterapia se aplica ao meu problema?
A psicoterapia, principalmente a Terapia Comportamental, é indicada para diagnósticos de depressão, transtornos de ansiedade, fobias, transtornos alimentares, disfunções sexuais, problemas de relacionamento afetivo-amoroso, baixa auto-estima e muitos outros problemas. Atualmente, é comum médicos das mais variadas especialidades (neurologia, gastroenterologia, urologia, ginecologia, cardiologia, dermatologia, ortopedia, etc.) encaminharem seus pacientes a psicoterapeutas, pois inúmeros são os estudos científicos que apresentam a eficácia dessa modalidade terapêutica a vários problemas de saúde.
Qual é a postura do psicoterapeuta durante as sessões? Ele apenas me escuta?
O psicoterapeuta interagem muito com o cliente. Ele escuta, pergunta, faz observações, pontuam as questões abordadas pelo cliente, da feedback e orienta de forma diretiva. Essa postura ativa é muito importante para que o cliente alcance os resultados pretendidos.
Como é feito o pagamento?
As sessões podem ser pagas à vista em dinheiro, cartão de debito e ou crédito, transferência bancária sessão a sessão.
O cliente pode ainda pagar mensalmente os honorários psicoterápicos.
Atende convênios?
Forneço a documentação para solicitar reembolso pelo convênio, os atendimento são realizados somente para particular.
PSICÓLOGA CLÍNICA
Paula Machado e Silva
CRP. 06/75426
Especialista em terapia Comportamental Cognitiva pela USP.
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